A Graciosa foi, muito provavelmente, o último município do território português a acolher uma intervenção arqueológica. Se Martins Sarmento, Estácio da Veiga e Leite Vasconcelos tentaram escrutinar sistematicamente o território na segunda metade do século XIX, somente em 2015 a Graciosa teve uma primeira prospeção e, em 2019, um primeiro acompanhamento arqueológico que nesta nota pretendemos divulgar, pela importância simbólica do que tal representa.